Sinopse: No desfecho da série Os heróis do Olimpo, os tripulantes gregos e romanos do Argo II têm feito progresso em suas constantes missões, mas ainda não estão nem perto de vencer a sanguinária Mãe Terra, Gaia. Os gigantes estão de volta mais fortes do que nunca e os semideuses precisam impedi-los antes da Festa de Spes, momento em que Gaia planeja despertar, derramando o sangue do Olimpo.
Para piorar, visões frequentes da terrível batalha no Acampamento Meio-Sangue assombram os sete semideuses. A legião romana do Acampamento Júpiter, comandada por Octavian, está se aproximando das fronteiras do acampamento grego. Por mais que seja tentador usar a Atena Partenos como arma secreta contra os gigantes, eles sabem que a estátua é necessária em Long Island, onde talvez consiga impedir uma guerra entre os acampamentos.
A Atena Partenos irá para o oeste, enquanto o Argo II segue para o leste. Os deuses, ainda sofrendo com a dupla personalidade, não podem ajudar. Como os jovens conseguirão vencer sozinhos um exército de gigantes? A viagem para Atenas é perigosa, mas não há outra opção. Eles já sacrificaram muito para chegar onde estão. E se Gaia despertar, será o fim.
Às vezes tenho a mais absoluta certeza que sou uma mistura insana de Dori com doses nem um pouco homeopáticas de masoquismo. Como é possível reler um livro e mesmo assim sofrer nos mesmos pontos em que sofri com a primeira leitura? Isso tem que ser um problema, não?
De qualquer forma, este é o último livro da saga Heróis do Olimpo e que possui um encerramento fantástico!
É aqui que vemos o crescimento de cada semideus, da forma como passaram a realmente confiar uns nos outros, a trabalhar em equipe e evoluir com cada um dos seus companheiros. Como Leo – e seu pai Hefesto – diria, eles agiam como uma máquina perfeitamente calibrada.
Uma coisa que me incomodou um pouco nessa releitura foi a importância que Percy e Annabeth receberam no livro. Sim, eles são fodas – de verdade! Os únicos semideuses a irem ao Tártaro e voltarem pra contar a história -, só que receberam uma grande fatia do holofote desnecessariamente. Até mesmo o fato de continuarem a bater na tecla do defeito mortal do Percy foi meio que aleatório, ainda mais porque ele abriu mão de se arriscar ao lado dos amigos muito facilmente. Porque ele aprendeu a confiar nos outros de verdade. Sei que esse é um comentário meio hipócrita, porque fiquei esperando mais da participação do Percy nos livros do Magnus, mas… q
Acho que posso dizer que cresci como leitora desde a primeira vez que li esse livro, que agora consigo enxergar e aceitar que mesmo o tio Rick comete erros, mas que isso de forma alguma afeta a leitura negativamente. Esse livro, essa saga continua como minha saga favorita.
5 estrelas e favoritadíssimo!