Hoje sem sinopse, porque o Skoob não tem sinopse do livro… q
Esse foi o último livro que li antes de ir pra Bienal do Livro em São Paulo e meudeusdocéu que livro chato.
Eu sou apaixonada pela lenda Arturiana e realmente gosto de acompanhar as diferentes formas em que ela narrada – comecei a assistir Merlin na Netflix e estou amando! -, mas percebi com uma dorzinha no coração que o Arthur é sempre idiota em todas as narrativas.
No sentido de que ele faz muitas escolhas erradas. Todas as escolhas erradas, na verdade. E é por conta dessas escolhas erradas que ele acaba se ferrando com muita força durante seu caminho para se tornar um grande rei e unificar e pacificar as terras da Inglaterra.
Particularmente nesse livro, o maior erro dele está em Guinevere.
Tudo o que essa personagem em especial faz é reclamar da vida, das promessas feitas por Artur para se tornar grande rei – respeitar tanto os druidas e Avalon e a Igreja -, e desejar o Lancelote.
Lancelote é outro personagem um tanto quanto intragável, mas é mais aceitável que a Guinevere.
Guinevere, como cristã, resolve que tudo o que Artur prometeu não deve ser levado a sério e que ele precisa abdicar dos antigos costumes druídicos de Avalon para tornar a Inglaterra em um reino temente ao verdadeiro deus. E que é por conta dessas promessas que ele não consegue vencer os vikings.
Demorei muito tempo lendo esse livro simplesmente porque era a Guinevere aparecer e me dava um verdadeiro ranço da história e nem queria continuar. Só espero que nos próximos livros as coisas fiquem melhores… E que a Guinevere tenha uma morte horrível.
2,5 estrelas.